O Jornal Folha Universal de 02/09/07, publicou matéria de duas páginas, com a manchete “Brasil: 8 milhões de crianças abandonadas” mostrou também a realidade do abandono de fetos e bebês que tem sido notícia corrente na mídia nacional.
A Folha Universal entrevistou a respeito do assunto o editor do Observatório da Infância, o pediatra Lauro Monteiro.
Parte da entrevista do jornalista Jorge O’hara é reproduzida a seguir:
Especialista defende o mesmo sistema implantado na Itália
“O pediatra brasileiro Lauro Monteiro, durante um programa de tevê, levantou a seguinte questão: “por que essas mães não abandonam seus filhos na porta dos Juizados de Infância e da Juventude?”. O especilista argumentou que, caso isso acontecesse, caberia de imediato ao Juizado acolher essas crianças e encaminhá-las para o atendimento à longa fila de pais que pretende fazer uma adoção.
O médico também procura compreender por que as mães que rejeitam seus filhos preferem abandoná-los nas vias públicas.
– Tem que haver uma razão – diz o pediatra.
O médico sugere como solução do problema de abandono no País um sistema implantado na Itália, cujo ministro para assuntos da família quer que cada hospital tenha uma visão moderna da “roda dos abandonados”.
– Uma sala que possui sensores eletrônicos detecta a presença da criança e ativa um alarme em 40 segundos. Alguns hospitais já têm cartazes com os dizeres “não abandone sua criança, deixe-a conosco” – descreve o médico.
O especialista acrescenta que é hora dos nossos Juizados da Infância pensarem no que podem fazer para que as mães decidam, sem medo e no anonimato, não abandonar seus filhos nas ruas ou até matá-los, mas optem por deixá-los com quem pode cuidar.”
A Folha Universal entrevistou a respeito do assunto o editor do Observatório da Infância, o pediatra Lauro Monteiro.
Parte da entrevista do jornalista Jorge O’hara é reproduzida a seguir:
Especialista defende o mesmo sistema implantado na Itália
“O pediatra brasileiro Lauro Monteiro, durante um programa de tevê, levantou a seguinte questão: “por que essas mães não abandonam seus filhos na porta dos Juizados de Infância e da Juventude?”. O especilista argumentou que, caso isso acontecesse, caberia de imediato ao Juizado acolher essas crianças e encaminhá-las para o atendimento à longa fila de pais que pretende fazer uma adoção.
O médico também procura compreender por que as mães que rejeitam seus filhos preferem abandoná-los nas vias públicas.
– Tem que haver uma razão – diz o pediatra.
O médico sugere como solução do problema de abandono no País um sistema implantado na Itália, cujo ministro para assuntos da família quer que cada hospital tenha uma visão moderna da “roda dos abandonados”.
– Uma sala que possui sensores eletrônicos detecta a presença da criança e ativa um alarme em 40 segundos. Alguns hospitais já têm cartazes com os dizeres “não abandone sua criança, deixe-a conosco” – descreve o médico.
O especialista acrescenta que é hora dos nossos Juizados da Infância pensarem no que podem fazer para que as mães decidam, sem medo e no anonimato, não abandonar seus filhos nas ruas ou até matá-los, mas optem por deixá-los com quem pode cuidar.”
A notícia da disponibilização de um espaço em hospitais de Roma, para recolher bebês abandonados, foi amplamente divulgada na mídia. A Policlínica Casilino de Roma foi a primeira criar uma cabine com um berço e um sensor de peso e de calor que avisa os médicos quando alguém foi abandonado. De fora da cabine pode ser lido o aviso: “Abandone aqui o seu bebê” ou “Deixe o seu bebê com quem vai cuidar dele”.
Segundo a Ministra da Família da Itália Rosi Bindi “esta cabine é uma solução inteligente e uma boa alternativa ao abandono de uma criança na rua. Estamos trabalhando com a Ministra da Saúde, Lívia Turco, para fazer com que todos os hospitais italianos tenham esta oportunidade”.
Este assunto deve ser discutido. Mas é inaceitável que recém-nascidos, totalmente indefesos e dependentes, sejam abandonados nas ruas ou mortos por suas mães que não os querem, enquanto muitos esperam em longas filas nos juizados a oportunidade de dar carinho, atenção e cuidados a uma criança.
Não dá para ficar calado.
Um comentário:
Boa Tarde Dr.Lauro, eu sou aluna da instituição Senac São Paulo, estou fazendo um trabalho acadêmico sobre empreendedorismo voltado á Ong,e acabei conhecendo a FIA,tive a informação que o DR.foi o fundador da instituição FIA, entrei em contato com a Abrapia, e me informaram q o Dr. estava de férias, gostaria muito de me comunicar com o senhor e saber como foi que surgiu a idéia de criar o FIA,enfim tudo a respeito da instituição. Desde Já acradeço e te PARABENIZO,dpois q conheci vagamente a sua história percebi q ainda há pessoas interessadas em ajudar o proximo, É LINDO O SEU TRABALHO DEUS TE ABENÇOE SEMPRE! se puder entre em contato comigo meu e-mail é julianaadjan@globo.com tel (11)6523-4266, afinal o Dr. é o empreendedor de sucesso que irei juntamente com o meu grupo citar no meu trabalhor.
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