· A Lagoa da Pampulha (MG) (sobreviveu)
· Córrego Arruda (MG) (morreu)
· Aborto (morte)
· Abandono em vias públicas (morte?)
· Abrigos públicos (apenas sobrevivência)
· Adoção (boa solução).
Crianças em situação de risco devem permanecer em abrigos provisórios e o processo de adoção deve ser o mais rápido possível, atendendo sempre a legislação em vigor.
A situação ideal para uma criança se desenvolver é um lar com modelo masculino de pai e feminino de mãe. Esses referenciais são importantes para o desenvolvimento psicológico e social de uma criança, mas fundamental também para uma criança ser feliz e se tornar um adulto saudável é um lar em que ela se sinta amada e protegida. Um lar com um casal homossexual talvez não seja o ambiente ideal do modelo de família, talvez fantasiado por nós todos, para criar uma criança. Mas a possibilidade é um desafio que a sociedade tem que aceitar, como a solução não ideal, mas possível. Bom exemplo para reflexão ocorreu nesses dias. A Folha de São Paulo de 06/10/07 noticiou que a Justiça determinou que um bebê criado por um transexual e seu companheiro, em São José do Rio Preto, fosse levado para um abrigo.
Mesmo sem conhecer detalhes da situação, somos a princípio contra a afirmação do promotor Cláudio Santos de Moraes de que a permanência do bebê com o casal, seria desvantajosa e que a decisão da mãe biológica e da avó de entregar a guarda ao casal foi péssima.
Não dá para ficar calado.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
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2 comentários:
Fiz parte de um uma ong, trabalhei na casa lar, como coordenadora, mais como dei colo para essas crianças fui julgada incompetente e duas promotoras alegado denuncias sem provas. mandei então que elas abrissem um processo. mais não sai o tal processo, foi retirada do meu trabalho e deixei quinze crianças em choro.Nada pude fazer, morro de saudades dessas crianças.
Prezado Lauro,
Tem um momento do basta: esta tremenda besteira quanto a adoção, onde o advogado chama o par de homossexuais de "anormais" mostra bem o nível em que a nossa sociedade histórico-cultural se encontra, e que, nem sempre o jurídico sai ganhando, o legislativo é um horror e o executivo é omisso e oportunista.
Enquanto isso, milhares de crianças deixam de ter um lar, uma casa pra chamar de sua.
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