Segundo notícias recém divulgadas, apenas em agosto e setembro ocorreram ao menos oito ataques de cães da raça pitbull, com oito vítimas feridas e três mortos, apenas em Minas Gerais e São Paulo.
É incrível, mas compreensivo, que representantes do Brasil Kennel Club, donos de canis e proprietários de pitbulls sejam contra as medidas propostas e as já adotadas (e não cumpridas) para impedir que cães agressivos convivam com seres humanos.
Enquanto discute-se se o cão ou seu dono é o responsável, se cadastra-se ou não os cães agressivos, se coloca-se ou não neles chips de controle, se devem ser cadastrados ou não e até se os donos devem fazer exames psicotécnicos obrigatoriamente, pessoas são feridas ou mortas por essas feras.
Essa questão não merece discussão. É inadmissível que, para satisfazer o desejo de alguns, crianças sejam feridas ou mortas.
É importante lembrar que países desenvolvidos como Inglaterra, Noruega e Dinamarca, tomaram medidas radicais para proteger a população: proibiram a raça.
Não dá para ficar calado.
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