40% da cidade está sobre túneis de minas de carvão mineral.
Mostraram-me a maior e mais bonita casa de Criciúma. Ocupa um quarteirão enorme. Teria sido decorada com objetos importados. "Nem o Angeloni (empresário de supermercados) tem uma casa como essa". O dono é um pediatra da cidade, que é adorado por todos. Incrível!
A fala que escutei por lá : "Barrrbaridade", "Magina", "Este carinho que tu fazes".
Para comer: Pizza em cone e tábua. E com o frio que faz lá, muita sopa. Muito ruim é um tal de vinho Colonial.
São algumas das boas lembranças.
Não dá para ficar calado.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
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Um comentário:
Olá Lauro!
Sou repórter do Estadão e estou tentando entrar em contato com você em vão! Qual é o seu numero direto? Meu telefone é o (11) 3856-2778 ou juliana.deodoro@grupoestado.com.br
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