Todos nós estamos revoltados com o uso indevido dos já tristemente famosos cartões corporativos por autoridades governamentais de todos os níveis. Todos os acusados, pelo que é divulgado na mídia, defendem-se e mentem descaradamente, como se todos nós aceitássemos que a moral vigente é usar, aproveitar e se apropriar dos recursos públicos em benefício próprio.
Mas nada me chocou mais do quer ler em O Globo de hoje que o reitor da conceituada Universidade de Brasília Timothy Mulholland gastou 470 mil reais na compra de móveis e utensílios para seu apartamento funcional. É inacreditável que com o dinheiro do povo este senhor tenha comprado ou autorizado a compra, entre outros itens, de um saca-rolhas por 859 reais, três lata de lixo por 990 reais cada uma e um fogão por 7.100 reais. Qualquer dona de casa de classe média, suspeitaria pelos absurdos valores citados na reportagem, que o caso é muito sério e que vai muito além do agora quase singelo uso de cartões corporativos.
Mas nada me chocou mais do quer ler em O Globo de hoje que o reitor da conceituada Universidade de Brasília Timothy Mulholland gastou 470 mil reais na compra de móveis e utensílios para seu apartamento funcional. É inacreditável que com o dinheiro do povo este senhor tenha comprado ou autorizado a compra, entre outros itens, de um saca-rolhas por 859 reais, três lata de lixo por 990 reais cada uma e um fogão por 7.100 reais. Qualquer dona de casa de classe média, suspeitaria pelos absurdos valores citados na reportagem, que o caso é muito sério e que vai muito além do agora quase singelo uso de cartões corporativos.
Timothy Mulholland. Foto: Jornal da UNICAMP
Não dá para ficar calado.
Um comentário:
Dr.Lauro,
quando a gente pensa que já viu e ouviu de tudo, eis que surge mais uma notícia infeliz...
Um fraterno abraço.
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