Quando leio sobre a mobilização do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu com o aparentemente em papel secudário, presidente dos EUA, Barach Obama, para tramar uma grande guerra no Oriente, invadindo o Irã, não penso neles, bem protegidos, políticos vaidosos e comprometidos senhores das guerras. Penso nas centenas de milhares de vítimas e penso naqueles israelenses que não querem a guerra mas são impotentes, nos americanos que não querem a guerra, que não são os soldados mercenários habituais e nem se ufanam de um falso patriotismo, penso nos americanos que andam pelo mundo todo enfrentando a crítica, senão o ódio, de muitas pessoas sensatas e finalmente penso nos judeus de todo o mundo que seguramente, na sua maioria, não querem a guerra.
Que vença o bom senso da maioria absoluta.
Não dá para ficar calado.
terça-feira, 6 de março de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário