Bicicletas, triciclos, skates, automóveis e motos: a prioridade é sempre do pedestre. Por uma razão óbvia: é ele o mais frágil, o mais vulnerável. O resto não importa.
Será tão difícil para um governante se destacar por conseguir emplacar essa norma aqui entre nós, como já ocorre nas capitais européias?
Não dá para ficar calado.
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