Em enquete publicada no blog, comunicamos a decisão histórica no Brasil, da Justiça conceder adoção a um casal homossexual, que estava na fila do Juizado da Infância e da Juventude de Recife. Até o momento, 55% mostrou-se a favor e 45% contra a adoção de crianças por homossexuais.
O tema é controvertido em todo o mundo e as opiniões são divididas.
Para esquentar a discussão, deve ser visto um bom filme francês, que está em cartaz. Uma comédia cujo título em português (Baby Love) nada diz. O título original é "Comme Les Autres".
Leia também: O destino das crianças não desejadas.
Não dá para ficar calado.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Rejeição de bebê pela mãe pode ocorrer logo após o parto
O jornal O Estado de São Paulo de 23/11 divulgou o resultado de importante pesquisa feita pelo Instituto de Psicologia da USP sobre a ocorrência da depressão pós-parto.
Os números mostraram que 35% das mães atendidas em hospitais públicos apresentaram quadro de depressão pós-parto. Em hospitais privados a incidência foi de 7%.
A depressão pós-parto é um sério problema de saúde que afeta não só as mães, mas também seus bebês. Tradicionalmente as mulheres esperam que a vivência de ter um filho e da experiência da maternidade sejam prazerosas, gratificantes e plenas de realizações. Não é o que ocorre em muitas vezes.
A mãe, logo após o parto, pode rejeitar o bebê, ter sentimentos agressivos em relação a ele e até agredi-lo. Se os sintomas não desaparecerem nas primeiras duas semanas após o nascimento do bebê, é imperiosa a procura de ajuda psiquiátrica. Muitas vezes essas mães necessitam de psicoterapia e de medicamentos antidepressivos.
A criança para bem se desenvolver no ambiente familiar precisa se sentir amada e, sobretudo, necessita criar um forte vínculo com a mãe. As primeiras semanas da relação mãe-bebê são fundamentais. A mãe que rejeita o filho pode desenvolver forte sentimento de culpa e o bebê, por sua vez, registrará muito bem aqueles momentos de rejeição.
Como sempre, a prevenção é o melhor caminho. Sabendo-se da sua grande incidência, a depressão pós-parto deveria ser abordada no pré-natal e no pós-parto imediato, por equipes multiprofissionais.
Não dá para ficar calado.
Os números mostraram que 35% das mães atendidas em hospitais públicos apresentaram quadro de depressão pós-parto. Em hospitais privados a incidência foi de 7%.
A depressão pós-parto é um sério problema de saúde que afeta não só as mães, mas também seus bebês. Tradicionalmente as mulheres esperam que a vivência de ter um filho e da experiência da maternidade sejam prazerosas, gratificantes e plenas de realizações. Não é o que ocorre em muitas vezes.
A mãe, logo após o parto, pode rejeitar o bebê, ter sentimentos agressivos em relação a ele e até agredi-lo. Se os sintomas não desaparecerem nas primeiras duas semanas após o nascimento do bebê, é imperiosa a procura de ajuda psiquiátrica. Muitas vezes essas mães necessitam de psicoterapia e de medicamentos antidepressivos.
A criança para bem se desenvolver no ambiente familiar precisa se sentir amada e, sobretudo, necessita criar um forte vínculo com a mãe. As primeiras semanas da relação mãe-bebê são fundamentais. A mãe que rejeita o filho pode desenvolver forte sentimento de culpa e o bebê, por sua vez, registrará muito bem aqueles momentos de rejeição.
Como sempre, a prevenção é o melhor caminho. Sabendo-se da sua grande incidência, a depressão pós-parto deveria ser abordada no pré-natal e no pós-parto imediato, por equipes multiprofissionais.
Não dá para ficar calado.
Crianças e adolescentes podem se tornar vítimas do bullying na Internet
Vocês se lembram da adolescente americana Megan Meier, que não suportando as perseguições feitas a ela através da Internet por um suposto Josh Evans, suicidou-se em sua casa, em uma pequena cidade americana do Missouri? O Observatório da Infância abordou o assunto em 18 de janeiro de 2008.
Agora, dois anos após, promotores públicos federais levaram ao tribunal a mulher Lori Drew, vizinha de Megan, sob acusação de ter ela criado o falso perfil no site de relacionamento com o objetivo de ofender e perseguir Megan, o que acabou motivando o seu suicídio.
Lore Drew pode pegar 15 anos de prisão por criar perfil falso no MySpace. A morte de Megan, tem levado a intensa discussão sobre a responsabilidade da mulher na morte da adolescente. Em recente pesquisa sobre se ela deveria ser condenada por criar conta falsa, 84% acharam que sim.
O cyberbullying é uma realidade. Os pais devem ficar atentos ao relacionamento de seus filhos com o computador. Leia as recomendações do Observatório da Infância.
Não dá para ficar calado.
Agora, dois anos após, promotores públicos federais levaram ao tribunal a mulher Lori Drew, vizinha de Megan, sob acusação de ter ela criado o falso perfil no site de relacionamento com o objetivo de ofender e perseguir Megan, o que acabou motivando o seu suicídio.
Lore Drew pode pegar 15 anos de prisão por criar perfil falso no MySpace. A morte de Megan, tem levado a intensa discussão sobre a responsabilidade da mulher na morte da adolescente. Em recente pesquisa sobre se ela deveria ser condenada por criar conta falsa, 84% acharam que sim.
O cyberbullying é uma realidade. Os pais devem ficar atentos ao relacionamento de seus filhos com o computador. Leia as recomendações do Observatório da Infância.
Não dá para ficar calado.
Crianças esquecidas em carros pelos pais
Segundo uma usuária do Observatório da Infância, no Japão é freqüente o "esquecimento" de crianças no carros quando o pais vão, por exemplo, ao supermercado. A solução lá foi colocar um aviso no estacionamento dos supermercados: "Proteja este sono, você não esqueceu seu filho no interior do veículo?".
No Brasil, até mortes de crianças esquecidas já ocorreram. Há dois dias, um bebê de 5 meses foi esquecido pelos pais dentro de um carrinho de compras em um supermercado em Itu/SP. Os pais, horas após, disseram que estavam atrasados para um compromisso e esqueceram a menina no supermercado.
Por que não adotar no Brasil a mesma medida usada no Japão?
Não dá para ficar calado.
No Brasil, até mortes de crianças esquecidas já ocorreram. Há dois dias, um bebê de 5 meses foi esquecido pelos pais dentro de um carrinho de compras em um supermercado em Itu/SP. Os pais, horas após, disseram que estavam atrasados para um compromisso e esqueceram a menina no supermercado.
Por que não adotar no Brasil a mesma medida usada no Japão?
Não dá para ficar calado.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Símbolos de pedofilia
Recebemos vários e-mails (como este reproduzido abaixo) sobre símbolos de pedofilia e solicitando a divulgação.
É o que estamos fazendo.
Não dá para ficar calado.
Os triângulos representam homens que adoram meninos (o detalhe cruel é o triângulo mais fino, que representam homens que gostam de meninos bem pequenos); o coração são homens (ou mulheres) que gostam de meninas e a borboleta são aqueles que gostam de ambos. De acordo com a revista, são informações coletadas pelo FBI durantes suas investigações. A idéia dos triângulos e corações concêntricos é a da figura maior envolvendo a figura menor, numa genialidade pervertida de um conceito gráfico. Existe um requinte de crueldade, pois esses seres fazem questão de se exibirem em código para outros, fazendo desses símbolos bijuterias, moedas, troféus, adesivo e o escambau. Infelizmente, é o design gráfico a serviço do mal.
É o que estamos fazendo.
Não dá para ficar calado.
Os triângulos representam homens que adoram meninos (o detalhe cruel é o triângulo mais fino, que representam homens que gostam de meninos bem pequenos); o coração são homens (ou mulheres) que gostam de meninas e a borboleta são aqueles que gostam de ambos. De acordo com a revista, são informações coletadas pelo FBI durantes suas investigações. A idéia dos triângulos e corações concêntricos é a da figura maior envolvendo a figura menor, numa genialidade pervertida de um conceito gráfico. Existe um requinte de crueldade, pois esses seres fazem questão de se exibirem em código para outros, fazendo desses símbolos bijuterias, moedas, troféus, adesivo e o escambau. Infelizmente, é o design gráfico a serviço do mal.
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