O mês de abril marcou os 100 anos do genocídio de 1 milhão e 500 mil armênios pela Turquia. Há 3 anos atrás visitei Yerevan, a capital da Armênia, aquele hoje pequeno país da Ásia, incrustado entre a Turquia, a Rússia, o Azerbaijão, o Irã e o Iraque, sem acesso ao mar. Pude lá encontrar e conversar com muitas pessoas de diversos níveis, graças ao meu contacto, Felix Sayadyan, pessoa extraordinária que me recebeu por indicação do embaixador da Armênia no Brasil, Ashot Galoyan. Em 5 dias foi possível ver e conhecer muita coisa em Yerevan. A luta do povo armênio é fantástica e merece nosso apoio. Infelizmente o genocídio dos armênios não é reconhecido pela Turquia. Mas cada vez um número maior de países reconhece o genocídio do povo armeniano pela Turquia.Esse extermínio de um povo não pode ser esquecido.
Tive a sorte e o privilégio de ser acompanhado em Yerevan, pelo meu neto Raphael, que saiu de Barcelona, onde vive, trabalha e estuda, para me acompanhar nessa visita mobilizadora e inesquecível à capital da Armênia.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
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