A imprensa divulgou que o Conselho Nacional da Ordem dos Médicos da França defendeu nesses últimos dias que a legislação do país permita a assistência para abreviar a vida em casos excepcionais, como "agonia prolongada" ou "dor incontrolável".
O próprio presidente François Hollande, demonstrou interesse pelo tema, afirmando que a atual legislação não atende às necessidades expressas por pessoas que sofrem de doenças terminais ou incuráveis. Segundo dados oficiais franceses, ocorrem cerca de três mil casos de eutanásia no país por ano, todas ilegais.
Ainda na França há alguns anos atrás o drama de uma mulher e sua luta pelo direito de morrer, tornou-se emblemático. Por que no Brasil não se avança na discussão do tema "morte digna"?
Não dá para ficar calado.
sábado, 9 de março de 2013
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