No Rio as maiores clínicas para internação de doentes psiquiátricos foram fechadas. Ao mau atendimento pelas clínicas somava-se o abandono quase total dos pacientes pelos seus familiares.
É evidente que o ideal seria que a família assumisse o tratamento ambulatorial do paciente psiquiátrico. A pergunta é: isso é possível? Para nos propormos a responder coloquemo-nos no lugar destas famílias.
Vejam o filme "O desaparecimento do gato", filme argentino de 2011. No caso, trata-se de um psicótico da classe média. Imaginemos o que ocorreria se fosse um doente em uma família sem recursos.
A omissão dos governos é evidente, mas pouco se fala sobre o assunto.
Não dá para ficar calado.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
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