A promotora da Infância de Ribeirão Pires foi contra a decisão de juíza local de mandar para casa esses meninos que foram assassinados pelo pai e pela madrasta.
O jornal O Estado de São Paulo está atento e informando diariamente sobre o assassinato dos meninos Igor e João Vitor. Na edição de hoje, 16/09/08, relata que a promotora da infância de Ribeirão Preto, Terezinha Aparecida Rocha, tentou legalmente impedir a saída dos irmãos do abrigo, alegando que os pais respondia a processo por tortura contra os filhos. Mesmo assim a juíza da infância, Isabel Cardoso da Cunha Lopes Enei, decidiu retirar as crianças do abrigo e mandá-los para casa. O Tribunal de Justiça já saiu em defesa da juíza. A sensação é de corporativismo no judiciário local.
O Estado representado pela juíza, assim como o Conselho Tutelar local eleito pelo povo, não protegeram essas crianças e devem ser responsabilizados.
Não dá para ficar calado.
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