O presidente Lula declarou aos jornais que vai sancionar a licença maternidade de seis meses. Os benefícios para a criança e para a família, favorecendo um mais intenso e profundo relacionamento mãe-bebê e o estímulo ao aleitamento materno, são inquestionáveis. O projeto vitorioso foi fruto de uma parceria entre a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a senadora Patrícia Saboya.
Obviamente virão agora os debates sobre como bancar os custos. Apenas como contribuição ao raciocínio, devo dizer que o Observatório da Infância tem recebido e-mails de homens que pleiteiam também a licença paternidade de 30 dias e que, em países como a Suécia, o tempo total da licença, que é longo, pode ser dividido entre o pai e a mãe.
Não dá para ficar calado.
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