O projeto das cotas raciais e sociais para ingresso nas universidades será provavelmente votado esta semana no Senado. O tema voltou à discussão nos principais jornais.
Abaixo, transcrevemos a entrevista da antropóloga Yvonne Maggie, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiros) e duas "Cartas dos Leitores" que se seguiram à entrevista. Uma de apoio, outra de condenação.
O GLOBO: O sistema de cotas é apresentado como forma de criar oportunidades iguais para todos. A senhora discorda. Por quê?
YVONNE MAGGIE: Porque ele faz parte de leis raciais que querem implantar no Brasil. E elas são inconstitucionais. A Constituição Federal proíbe criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si. A do Estado do Rio também. Estou defendendo o estatuto jurídico da nação brasileira, com base no fato de que raça não pode ser critério de distribuição de justiça. Raça é uma invenção dos racistas para dominar mais e melhor.
Que critério usaram para criar tal sistema?
YVONNE: Surgiu no governo de Fernando Henrique Cardoso, propondo cotas para negros ou pardos, hoje chamados de afrodescendentes, sob o critério estatístico do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Mas isso não significa que as pessoas se identifiquem com aquilo. Nós, brasileiros, construímos uma cultura que se envergonha do racismo.
Mas existe racismo no Brasil, não?
YVONNE: Eu nunca disse que não há racismo aqui. Mas não somos uma sociedade racista, pois não temos instituições baseadas em lei com critério racial. É interessante ver que o Brasil descrito nas estatísticas foi tomado como verdade absoluta. Há uma espécie de alucinação coletiva. Uma coisa é dizer que o Brasil é um país desigual, com uma distância muito grande entre ricos e pobres. Outra coisa é atribuir isso à raça.
Quais os motivos para a criação de leis raciais no país?
YVONNE: Outra alucinação: a de que a forma de combater a desigualdade no Brasil deve ser via leis raciais. Elas propõem dividir o povo brasileiro em brancos e negros. Há quem diga que o povo já está dividido assim. Digo que não. Afinal, 35% dos muito pobres no Brasil se definem como brancos. Qual é o melhor critério?
YVONNE: Em vez de lutar contra o racismo com ações afirmativas, colocando mais dinheiro nas periferias, o governo optou pelas cotas raciais reservando certo número de vagas na escola e, com o estatuto racial, no mercado de trabalho. Então, o país que não se pensava dividido está sendo dividido.
Seja como for, a ideia das cotas está ganhando adeptos.
YVONNE: Nem tanto. Pesquisa recente feita no Rio pelo Cidan (Centro Brasileiro de Informação e Documentação do Artista Negro), mostrou que 63% das pessoas são contra as cotas raciais. A maioria do povo brasileiro acha que todos somos iguais. Aprendemos isso na escola.
O objetivo era beneficiar negros e pardos. Agora no Rio já existem cotas para portadores de deficiência, para filhos de policiais, de bombeiros. A tendência é esse leque aumentar?
YVONNE: A lógica étnica ou racial não tem fim. Tudo surgiu porque houve pressão internacional com o sentido de combater o racismo. Mas quem domina os organismos internacionais são os países imperialistas, sobretudo Inglaterra e Estados Unidos, que têm uma visão imperialista de mundo dividido. Os EUA são um país dividido. Não pensam como nós. Lá a questão racial é a primeira identidade. Você pergunta “quem é você?”, e dizem: “sou afroamericano”, etc. Como não vivemos ódio racial no Brasil não sabemos o que é isso. O problema é que ao dividir e criar uma identidade racial, fica impossível voltar atrás.
O Brasil sucumbiu à pressão internacional?
YVONNE: A pressão talvez tivesse caído no vazio se não houvesse dinheiro americano nessa história. A Fundação Ford investiu milhões de dólares no Brasil, formando advogados, financiando debates, criando organizações não governamentais (ONGs). Não temos mais movimentos sociais. Quem luta em favor das cotas se transformou em ONG que recebe dinheiro do governo e da Fundação Ford. Juntou-se a fome com a vontade de comer. O governo inventa as ONGs, financia, e depois diz que as cotas são uma demanda do povo.
Como combater a desigualdade no acesso à universidade?
YVONNE: O Brasil tem que enfrentar a questão da educação básica de forma madura e consciente, investindo. Precisamos de recursos financeiros e humanos. Melhorar o salário dos professores e sua formação. E mudar a concepção de educação. Sem investimento não construiremos uma sociedade mais igual. Estamos criando uma sociedade mais desigual, escolhendo um punhadinho entre os pobres. Na verdade, a competição pelos recursos não é entre o filho da elite e o filho do pobre: ocorre entre os pobres.
Como a senhora vê a educação no Brasil?
YVONNE: A formação de professores e a concepção de educação são precárias. Não se obriga as escolas a ensinar. Obama acaba de fazer uma grande melhoria nos EUA: premia os bons professores. São os que ensinam melhor. E pune os maus. Quem não consegue fazer com que o seu aluno tire nota boa nas provas de avaliação externas, sai ou é reciclado.
Há luz no fim do túnel?
YVONNE: Sou otimista. Acho que as leis raciais não vingarão no Brasil. Creio que os congressistas têm mais juízo. E que em vez de lutar pelas cotas, o ministro da Educação deve fazer com que prefeitos e governadores cumpram as metas. Elas são excelentes. A idéia dele é fazer com que os municípios mais pobres recebam mais dinheiro. A opção é investir nas escolas e nos bairros mais pobres.
É possível conter o lobby das ONGs favoráveis às cotas?
YVONNE: É muito difícil ir contra grupos que se apresentam como o povo organizado. Temos que lutar pelo povo desorganizado, o povo que anda pela rua, que casa entre si, que joga futebol junto, que bebe cerveja, e não está o tempo todo pensando de que cor você é, de que cor eu sou. Povo é o que nos ensina que é melhor dar a mão do que negar um abraço.
Compartilho do ponto de vista da antropóloga Yvonne Maggie. Sempre estudei em escolas públicas, pois meus pais eram pobres, mas nem por isso deixei de me dedicar e passar no vestibular de uma universidade pública. E no meu tempo não existia acesso à internet. Atualmente, as possibilidades de se estudar sozinho (com livros ou via web) ou em cursinhos comunitários, é enorme. Após anos de formada, retomei os estudos na mesma universidade, em outro curso. Tenho colegas que são produtos do sistema de cotas raciais e, pasmem, não estudam, não se dedicam, não dão o melhor de si, ou seja, não valorizam a "facilidade" de entrar para uma universidade pública pelo sistema, e ainda se dizem discriminados. A dedicação ao estudo não tem a ver com a raça.
ANDRÉA DE S. NOGUEIRA MARQUES, Rio de Janeiro, RJ.
O Globo, 02/06/09.
A antropóloga Yvonne Maggie se aproxima da irresponsabilidade intelectual ao reduzir o debate de cotas a uma conspiração entre "racistas" e fundações internacionais para dividir o Brasil entre brancos e negros. Não bastando a perversa inversão de acusar de racistas aqueles que há mais de 60 anos lutam contra o racismo brasileiro e as suas consequências, reduz a uma "alucinação coletiva" décadas de estudos mostrando como o racismo compromete a trajetória de vida das pessoas, independentemente da sua condição social. A mobilização de setores importantes da intelectualidade e da grande mídia contra as cotas optou pela caricatura retórica, em vez de um debate sério sobre a eficácia ou não dessas políticas.
ATILA ROQUE, Brasília, DF.
O Globo, 02/06/09.
Você poderá dar a sua opinião sobre o tema na pesquisa do Observatório da Infância.
Não dá para ficar calado.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
8 comentários:
teste
das africas divididas , as mil etnias , mil raças , mil conflitos e mil ódios não podem ser hoje importadas com tempero de EEUU racista para minar e dividir o nosso brasil de mesrtiços felizes .
Mesmo se fosse justo dar cotas racistas seria impossível definir quem tem mais ancestrais de qual lado da escravidão que , mais que tudo ,contra negros, foi praticada por negros milenarmente . no nosso caso os portugueses já eram mestiços de gente escura escrava e senhores mouros , judeus,ciganos , bérberes e muitos de nossos claros ancestrais foram levados escravos pelas africas do norte por mercadores negros , tuaregs , beduinos , marroquinos etc. Ha' muitos povos negros escravistas e exapnsionistas e imperialistas na história das africas com muitos tipos miscigenados de pretos mais escuros e mais claros entre etíopes , núbios , malasios , mongóis , caucasianos , camitas , semitas cicis bantos e sudaneses , mandingas e pigmeus etc .todos caçando e vendendo gente muito anates dos portugueses . Os mestiços lusos das africas eram ricos e poderosos como os príncipes e aristocartas negros vendilhões de seus povos . no brasil nossos anceatrais negros ou pardos foram até milicianos , capitães dos mato , carrascos , feitores e caçadores de escravos .
chega por hoje .
revendo e limpando as falhas
das áfricas divididas , das mil etnias , mil raças , mil conflitos e mil ódios não podem ser hoje importadas com tempero de EEUU racista para minar e dividir o nosso brasil de mestiços felizes cotas de ódio .
Mesmo se fosse justo dar cotas racistas seria impossível definir quem tem mais ancestrais de qual lado da escravidão que , mais que tudo ,contra negros, foi praticada por negros milenarmente . no nosso caso os portugueses já eram mestiços de gente escura escrava e senhores mouros , judeus,ciganos , bérberes e muitos de nossos claros ancestrais foram levados escravos pelas africas do norte ao oriente escuro por mercadores negros , tuaregues , beduínos , marroquinos , argelinos etc. Ha' muitos povos negros escravistas e expansionistas e imperialistas na história das áfricas com muitos tipos miscigenados de pretos mais escuros e mais claros entre etíopes , núbios ,e até malásios , mongóis , caucasianos , camitas , semitas cuccis bantos e sudaneses , mandingas e pigmeus etc . todos caçando e vendendo gente muito antes dos portugueses . Os mestiços lusos das áfricas eram ricos e poderosos como os príncipes e aristocratas negros vendilhões de seus povos e dos vizinhos . no brasil nossos ancestrais negros ou pardos foram até milicianos , capitães dos mato , carrascos , feitores e caçadores de escravos ou destruidores de quilombos. Nossos mestiços claros do passado foram também abolicionistas e miscigenadores .
Proponho um boicote à Ford, a patrona dessa ideia ridícula!
1 parte
O Candidato a Presidência do Brasil José Em-$erra vai adotar as Cotas Raciais e as Reparações dos Negros - Afro descendentes brasileiros.
Jornal Povão entrevista o candidato José Em-$erra
O Candidato a Presidência do Brasil José Em-$erra disse que no seu Programa de Governo vai adotar as Cotas Raciais e as Reparações, copiando as indenizações que os judeus receberam após o Holocausto da 2º Guerra Mundial, no caso dos negros seriam indenizações pelos 400 anos de escravidão negra no Brasil. O Sr. José n-$erra havia escrito um manifesto (NENHUM GENOCÍDIO (MENOS OS DOS NEGROS)DEVE SER ESQUECIDO) - POR JOSÉ EM- SERRA, Publicado na Folha de São Paulo, Opinião, em 24 de abril de 2009) contra os negros afro-descendentes brasileiros e negando suas reivindicações e concordava com Senador Demóstenes Torres (DEM-GO) que disse a estupidez defendendo que a miscigenação no Brasil se deu de “forma consensual” (ESTRUPO) e que também era contra as cotas raciais: ''Nós temos uma história tão bonita de miscigenação .(Holocausto Negro de 500 anos)(Fala-se que) as negras foram estupradas até hoje pela discriminação, exclusão social e econômica(...). Ainda segundo o jornal, o DEM considera as cotas inconstitucionais, pois iriam contra o princípio da igualdade (qual e de quem?)
Jornal Povão: José Em-$erra , o que aconteceu com você para mudar de opinião? Você sempre foi contra as cotas raciais e benefícios á favor da raça negra afro-descendente brasileira, alias você dizia que isto era inconcebível, que os Movimentos Negros queriam dividir o Brasil em duas cores, negros e brancos, que isto era ridículo, que raça não existe, o que existe é o ser humano.
José Em-$erra: Isto é uma grande mentira, é uma calunia da oposição de quando era posição.
Jornal Povão: Mas, calma lá que confusão é essa?
Jornal Povão: José Em-$erra: Quando eu era Governador, eu era posição e eles eram oposição. Então, o Sr. Era oposição da oposição do Presidente Lula
José Em-$erra : aquele comunista, bebum, ateu e comedor de criancinhas.
Jornal Povão: Perá lá, o Lula é católico.
José Em-$erra: Lula é católico, alcoólico e corintiano macumbeiro
Jornal Povão: Poxa, o Sr pegou pesado.
3 parte
Jornal Povão: Poxa, o Sr radicalizou de vez!
José Em-Serra: É que eu troquei meu marqueteiro, antes era o Nissan Guardamais, agora é o judeu americano Jacó Making All Money (Faz-tudo-por-dinheiro), ele era da equipe que elegeu o Neguinho Barack Obama no Estados Unidos.
Jornal Povão: Pô, José Em-Serra como você pretende fazer isto?
José Em-Serra: O Ali Kamel o chefão da Globo deu a idéia disse ao Neguinho da Beija Flor que é preto tem 80% de gens de branco, eu que sou branco vou falar que tenho 80% de gens de preto, o meu padrinho ex Presidente Fernado HenriCão para fazer uma média com eleitorado negro, dizia que tinha um pé na cozinha, eu vou dizer que tenho os dois, fiz até um curso de imersão de gírias de negrês, ta ligado?, (é nóis na fita mano ,cai prá dentro, fui, Mané). Agora é a hora da virada, vou lutar com todas as minhas forças pelas cotas raciais, tanto que já estou conversando com a Candidata do PV a pretinha Marina Silva gente finíssima, os pardos, o palhaço Tiririca e o craque Romário Bagunça, até o Netinho que detonei a campanha dele de Senador, porque você sabe que fui eu quem mandou a Policia invadir a mansão dele, fudi ele. O que eu preciso é de votos, já conversei com o Marcola (mulato do PCC) e o Neymar (o líder dos neguinhos da Vila).
Por isso, todas as atitudes que vocês estão vendo eu não sou racista, tem até um Blog que se chama SERRACISTA, que quis me detonar no 1º turno, que dizia que eu era racista que eu descriminava e odiava os negros, que a policia que eu comandava, era a que mais matava no Brasil e no Mundo, que o meu esporte predileto era fazer tira ao alvo com os negros, o que tudo mentira estou acabando com as favelas botando fogo nelas e exterminando o seu moradores. Assim, vamos acabar com a pobreza. Porque nós temos que unir o Brasil. Coisa que a Dilma e seu padrinho Lula (o mulatinho de cabelo pixaim) que virou branco de olhos azuis, querem fazer o contrário, eu assumo a raça, estou passando bronzeador de óleo de peroba com jabuticaba prá ficar mais escurinho, inclusive estão me chamando de Grande Otelo, Pelé e Mandela o que eu tenho muito orgulho de ser gozado. Se eu for eleito vou criar dois feriados nacionais para homenagear a comunidade afro 1º ( Dia do Mussum da Graça Negra) que representa a gente que a elite burguesa sempre sacaneou e o 2º ( Dia do Herói Zumbi da Desgraça Negra) que sofreu acidente quando caio encima de espadas e facões, depois que foi atingido por balas perdidas, são homenagens reais e sinceras. Nunca na historia deste pais, ninguém fez tanto pelos negros como eu fiz.
4 parte
Jornal Povão: Mas o Sr nunca fez nada, nem como Prefeito e nem como Governador, nem uma secretaria e não deu nenhum incentivo para a comunidade negra paulista, e o Henrique Lobo seu líder disse que os negros para evoluir irão precisar de mais 500 anos.
José Em-Serra: Se eu e meu Vice Governador Alberto Goldman que é judeu, não acreditamos em Jesus Cristo, conseguimos passar por Franciscanos para enganar os cristãos paulistas, o resto do pais é mais fácil, nosso aliados os DEMônios e PPB do Diabo Freire que causam e exploram a miséria do povo brasileiro, e nós Tucanos hienas sabemos ganhar a eleição.
Jornal Povão José Em-Serra Você acha que eles irão acreditar nisso?
José Em-Serra: Olha, eu comecei minha carreira política com o meu pai vendendo fruta na feira, casei com uma mulher chilena judia, digo que é cristã brasileira e mentindo virei Prefeito, Deputado, Senador, Governador, Ministro, Chefe do HenriCão Cardo$o e agora só falta ser Presidente... Consegui o possível e o impossível sou candidato das Elites,mas são os pobres que me elegem, consegui unir os evangélicos e católicos, contra a Dilma até os gays, pedófilos, emos e um monte de porcarias, eu conquistei, do norte ao sul de leste ao oeste, são todos Serra. Agora só faltam os negros. Todos falam que no meu palanque, só tem branco cheiroso, o que é uma calunia dos ateus. Vocês já viram quantos pretos (capitães de mato) tem na minha propaganda? Coloquei até um negrão gay como apresentador, para sacanear a comunidade negra no bom sentido, pedindo votos me elogiando, o povo até anda falando que eu sou alto, bonito, honesto e cabeludo. Eu fui benzido pelos orixás da Bahia, do Bispo evangélico Valdemiro(o Edir Macedo Preto)aos Bispos negros do capeta tão me apoiando e a minha esposa a chilena judia Mônica Serra, que inclusive carregou a Nossa Senhora da Aparecida a Santa Negra Padroeira do Brasil para abençoar minha candidatura . Se Henricão Cardoso que era ateu conseguiu ser Presidente e se reelegeu, calcula eu com o apoio deste e de todas as religiões e o marketing judeu.Estou eleito, vou até convidar os afro-descendentes Presidentes Barato Obama e Hugo Chavéco para minha posse Temos que unir o Brasil+Haiti ( Salvar as elites e punir os pobres). O meu slogan é: Vote José Em-Serra para Presidente!!!Serra é calibre 45!!!
serracista.blogspot.com - JORNAL DO PAVÃO
Jornal.povoa@bol.com.br
A meGaLOBO RACISMO? A violência do preconceito racial no Brasil personagem (Uma negra degradada pedinte com imagem horrenda destorcida e bosalizada é a Adelaide do Programa Zorra Total, Rede Globo do ator Rodrigo Sant’Anna? Ele para a Globo e aos judeus é engraçado, mas é desgraça para nós negros afros indígenas descendentes, se nossas crianças não tivessem sendo chamadas de Adelaidinha ou filha, neta e sobrinha da ADELAIDE no pior dos sentidos, é BULLIYING infeliz e cruel criado nos laboratórios racistas do PROJAC (abrev. de Projeto Jacarepaguá, como é conhecida a Central Globo de Produção) é o centro de produção da Rede Globo que é dominado pelos judeus Arnaldo Jabor, Luciano Huck,Tiago Leifert, Pedro Bial, William Waack, William Bonner, Mônica Waldvogel, Sandra Annenberg Wolf Maya, Daniel Filho e o poderoso Ali Kamel diretor chefe responsável e autor do livro Best seller o manual segregador (A Bíblia do racismo,que ironicamente tem por titulo NÃO SOMOS RACISTA baseado e num monte de inverdades e teses racistas contra os negros afro-decendentes brasileiros) E por Maurício Sherman Nisenbaum(que Grande Otelo, Jamelão e Luis Carlos da Vila chamavam o de racista porque este e o Judeu racista Adolfo Block dono Manchete discriminavam os negros)responsável dirige o humorístico Zorra Total Foi o responsável pela criação do programa e dos programas infantis apresentados por Xuxa e Angélica, apresentadoras descobertas e lançadas por ele no seu pré-conceitos de padrão de beleza e qualidade da Manchete TV dominada por judeus,este BULLIYING NEGLIGENTE PERVERSO que nem ADOLF HITLER fez aos judeus mas os judeusionistas da TV GLOBO faz para a população negra afro-descendente brasileira isto ocorre em todo lugar do Brasil para nós não tem graça, esta desgraça de Humor,que humilha crianças é desumano para qualquer sexo, cor, raça, religião, nacionalidade etc.o pior de tudo esta degradação racista constrangedora cruel é patrocinada e apoiada por o Sr Ali KAMEL (marido da judia Patrícia Kogut jornalista do GLOBO que liderou dezenas de judeus artistas intelectuais e empresários dos 113 nomes(Contra as contra raciais) com o Senador DemóstenesTorres que foi cassado por corrupção) TV Globo esta mesma que fez anuncio constante do programa (27ª C.E. arrecada mais de R$ 10,milhões reais de CENTARROS para esmola da farsa e iludir enganando escondendo a divida ao BNDES de mais de 3 bilhões dollares dinheiro publico do Brasil ) que tem com o título ‘A Esperança é o que nos Move’, o show do “Criança Esperança” de 2012 celebrará a formação da identidade brasileira a partir da mistura de diferentes etnias) e comete o Genocídio racista imoral contra a maior parte do povo brasileiro é lamentável que os judeus se divirtam com humor e debochem do verdadeiro holocausto afro-indigena brasileiro é lamentavel que o Judeu Sergio Groisman em seu Programa Altas Horas e assim no Programa Encontro com a judia Fátima Bernardes riem e se divertem. (A atriz judia Samantha Schmütz em papel de criança no apoteótico deste estereótipo desleal e cruel se amedronta diante aquela mulher extremem ente feia) para nós negros afros brasileiros a Rede GLOBO promove incentivo preconceito raciais que humilha e choca o povo brasileiro.Taryk Al Jamahiriya. Afro-indigena brasileira da Organização Negra Nacional Quilombo - ONNQ 20/11/1970 – REQBRA Revolução Quilombolivariana do Brasil quilombonnq@bol.com.br
Postar um comentário