· A Lagoa da Pampulha (MG) (sobreviveu)
· Córrego Arruda (MG) (morreu)
· Aborto (morte)
· Abandono em vias públicas (morte?)
· Abrigos públicos (apenas sobrevivência)
· Adoção (boa solução).
Crianças em situação de risco devem permanecer em abrigos provisórios e o processo de adoção deve ser o mais rápido possível, atendendo sempre a legislação em vigor.
A situação ideal para uma criança se desenvolver é um lar com modelo masculino de pai e feminino de mãe. Esses referenciais são importantes para o desenvolvimento psicológico e social de uma criança, mas fundamental também para uma criança ser feliz e se tornar um adulto saudável é um lar em que ela se sinta amada e protegida. Um lar com um casal homossexual talvez não seja o ambiente ideal do modelo de família, talvez fantasiado por nós todos, para criar uma criança. Mas a possibilidade é um desafio que a sociedade tem que aceitar, como a solução não ideal, mas possível. Bom exemplo para reflexão ocorreu nesses dias. A Folha de São Paulo de 06/10/07 noticiou que a Justiça determinou que um bebê criado por um transexual e seu companheiro, em São José do Rio Preto, fosse levado para um abrigo.
Mesmo sem conhecer detalhes da situação, somos a princípio contra a afirmação do promotor Cláudio Santos de Moraes de que a permanência do bebê com o casal, seria desvantajosa e que a decisão da mãe biológica e da avó de entregar a guarda ao casal foi péssima.
Não dá para ficar calado.
Fiz parte de um uma ong, trabalhei na casa lar, como coordenadora, mais como dei colo para essas crianças fui julgada incompetente e duas promotoras alegado denuncias sem provas. mandei então que elas abrissem um processo. mais não sai o tal processo, foi retirada do meu trabalho e deixei quinze crianças em choro.Nada pude fazer, morro de saudades dessas crianças.
ResponderExcluirPrezado Lauro,
ResponderExcluirTem um momento do basta: esta tremenda besteira quanto a adoção, onde o advogado chama o par de homossexuais de "anormais" mostra bem o nível em que a nossa sociedade histórico-cultural se encontra, e que, nem sempre o jurídico sai ganhando, o legislativo é um horror e o executivo é omisso e oportunista.
Enquanto isso, milhares de crianças deixam de ter um lar, uma casa pra chamar de sua.