Pesquisa com 6.000 jovens no Brasil feita por neurologistas e psiquiatras da USP, da UNICAMP e do Instituto Glia, divulgada em Folha SP no dia 3 de maio, concluiu que 72,7% usavam os medicamentos sem o diagnóstico correto de deficit de atenção. Ou seja, crianças e adolescentes brasileiras estão usando medicações estimulantes como o metilfenidato (Ritalina) sem necessidade. Os riscos do uso da Ritalina e do Concerta são bem conhecidos.
A pesquisa em questão será apresentada no terceiro Congresso Mundial de TDAH (transtorno do deficit de atenção e hiperatividade) no fim de maio na Alemanha.
Não dá para ficar calado.